
Andei pensando na vida
Pensando também nas cores
Que cores têm a saudade?
Que cores têm os amores?
A vida que cores tem
Terá ela a cor das flores?
De flores entendem os pássaros
E também as borboletas
Também as simples abelhas
Das campinas e capoeiras
Entende também o homem
Ao entrar em seu jardim
Observando o pequeno
e sublime colibri
Colibri de asas leves
Que bate sem se cansar
Batendo ao som do vento
Quase parado no ar
O ar que nós respiramos
Pra vida podermos ter
Para entender os humanos
E também nos entender.
GÊLDA MOURA
Pensando também nas cores
Que cores têm a saudade?
Que cores têm os amores?
A vida que cores tem
Terá ela a cor das flores?
De flores entendem os pássaros
E também as borboletas
Também as simples abelhas
Das campinas e capoeiras
Entende também o homem
Ao entrar em seu jardim
Observando o pequeno
e sublime colibri
Colibri de asas leves
Que bate sem se cansar
Batendo ao som do vento
Quase parado no ar
O ar que nós respiramos
Pra vida podermos ter
Para entender os humanos
E também nos entender.
GÊLDA MOURA
[longo o inicio de cada manhã no mundo, breve o que é permitido ao nosso olhar; palavra, letra, palavra se anunciam nessa calma]
ResponderExcluirum imenso abraço
Leonardo B.
Lindo, a vida é linda não é?
ResponderExcluirBelíssimo jogo de palavras.
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